Quando falamos de carros, é preciso estar atento a qualquer sinal dado por ele, seja para prevenir algo pior ou realizar uma solução de forma mais assertiva. Entre os diversos problemas que um veículo pode expor, as velas de ignição precisam do dobro da atenção, tendo em vista que influenciam diretamente na potência do motor.
As velas de ignição possuem tipos específicos para cada veículo, de acordo com as suas particulares. Com isso, os componentes produzem uma centelha que precisa ter a intensidade e a duração correta para cada motor, por meio de alta voltagem gerada pelas bobinas.
Para conhecer mais sobre a vela de ignição e sua importância para os veículos, continue lendo este artigo que a AVR Benefícios preparou para você!
Qual a função da vela de ignição?
As velas de ignição são componentes que possuem a função de gerar a faísca para realizar a queima do combustível no motor, ato que o movimenta de forma contínua e impulsiona os pistões.
Sendo assim, velas que se encontram comprometidas podem ameaçar o rendimento do motor, causando acúmulo de resíduos na câmara de combustão, aumento no consumo de combustível e emissão de poluentes pelo escapamento.
Além disso, aumenta as chances de desgaste nas bobinas e do catalisador, dentre outros aparelhos.
Qual o momento para trocar as velas de ignição?
O desgaste em excesso do eletrodo pode fazer com que o carro ‘’engasgue” em situações como retomada da velocidade, arrancadas ou acelerações.
Portanto, as velas de ignição precisam de manutenção, em média, a cada 10 mil/km, ou a cada 12 meses. Entretanto, considerando que cada fabricante estipula um prazo diferente para a troca, é recomendado seguir as regras discriminadas no manual corretamente. Caso o motorista utilize o veículo frequentemente na cidade e congestionamentos, as velas podem sofrer um desgaste maior, tornando a troca mais urgente.
É essencial que o motorista atente-se aos problemas mais recorrentes nas velas e suas consequências, como as dificuldade de partida, falha em marcha lenta e afins.
Conheça algumas dicas para identificar quais sinais a vela de ignição apresenta quando está em condições duvidosas.
Desgaste
Com a erosão no eletrodo, a alta tensão fornecida pela bobina é insuficiente para gerar a faísca necessária, o que resulta em falhas no motor e quedas significativas de rendimento e potência. A vela assume uma coloração marrom ou cinza, levemente amarelada, com folga entre os eletrodos.
Carbonização seca ou oleosa
Pode trazer sujeiras para o filtro de ar; desregular a injeção ou o carburador do veículo; tornar o motor irregular (marcha lenta acelerada ou fraca em excesso), dentre outros problemas que são fatais para o motor. A vela é coberta totalmente por resíduos de carvão, enquanto sua ponta apresenta um brilho preto, oleoso e viscoso.
Superaquecimento
Ocorre o derretimento do eletrodo, o que provoca falhas nas faíscas e interfere no bom funcionamento do motor. Com temperaturas excessivamente elevadas, o eletrodo pode se fundir, queimando o combustível por meio da incandescência, correndo o risco de quebrar o motor, já que ele não é elaborado para tal funcionamento.
A parte de cerâmica do isolador assume uma aparência esbranquiçada, com grânulos ou pontos pretos em sua superfície.
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