Hoje em dia, devido ao aumento da violência e insegurança, do crescimento da frota de veículos e falta de infraestrutura, não dá para ficar sem proteção veicular. Uma opção que tem se tornado tendência é o Programa de Proteção veicular.

É uma maneira de proteger seu carro com um custo mais acessível e com vantagens exclusivas.  Através dele é possível ter proteção contra roubo, furto, incêndio e acidentes, além de, em alguns casos, contar com assistência 24 horas. As cooperativa de proteção veicular surgiram há 15 anos, mas só ganharam destaque a partir de 2009 com o crescimento e expansão da atividade e com a busca por seguros baratos.

Diferenças entre proteção veicular e seguro automotivo

O programa de proteção veicular rj é instituído em forma de cooperativa. Um grupo de pessoas se propõe a participar de eventuais prejuízos advindos de algum dos usuários da cooperativa de proteção veicular.  As cooperativas de proteção veicular não oferecem seguro propriamente dito. As mensalidades de uma cooperativa de proteção veicular são proporcionais ao valor do veículo e o cooperado só paga pelo serviço realmente utilizado. Caso nenhum veículo sofra acidente ou seja furtado, é cobrado apenas o valor da contribuição fixa mensal, bem menor do que o valor de um seguro. O valor cobrado por uma cooperativa de proteção veicular chega a ser 70% mais barato do que o cobrado pelas operadoras tradicionais.  Por esse motivo uma cooperativa de proteção veicular é tão procurada por quem procura seguros baratos.

A Proteção Veicular pode ser entendida como um fundo administrado por uma cooperativa (devidamente formalizada e documentada) no qual os cooperados dividem os custos mensais de sinistros. A cooperativa veicular não pode oferecer seguros porque não é regulamentada pela SUSEP. Ela oferece serviços semelhantes ao seguro que garantem a proteção veicular com menor custo e menos burocracia.

Confira algumas diferenças:

– Não se leva em consideração o perfil de condutor. Não há variação no preço da adesão em função da localização do bem, da idade e sexo do condutor. Este varia em função do valor do veículo.

– Não há adesão a uma apólice. O cooperado assina Contrato de Responsabilidade Mútua e divide o risco com os demais cooperados.

– O preço que se paga é pela proteção veicular mensal e não anual, sem que haja uma renovação obrigatória.

E é seguro investir em uma cooperativa de proteção veicular?

As cooperativas e cooperativas são constituídas e amparadas pelo Código Civil Brasileiro e Constituição Federal (art. 59, XVII CF). Não há nenhum impedimento legal, responsabilizando-se solidariamente de conformidade com os princípios do associativismo e cooperativismo embasado na Lei Federal 5.764/ 7.

Mas sempre cabe uma advertência ao consumidor que deseja proteção veicular.  As cooperativas de proteção veicular podem ser uma boa alternativa de economia. Para garantir que você está se associando a uma entidade idônea, é importante verificar alguns detalhes antes. Peça para verificar a documentação, se está em dia, se há registro em cartório. Pesquise com os cooperados como foi o serviço  de proteção veicular quando precisaram, se realmente puderam contar com tudo o que é prometido na cooperativa de proteção veicular. Nestes casos,  pesquisas em redes sociais e sites de reclamação também valem.

Seguros baratos tem alta procura no mercado. Economizar é sempre bom, porém a pesquisa é fundamental para evitar problemas na hora da utilização do serviço de proteção veicular. Se você deseja se tornar membro de uma cooperativa de proteção veicular, busque informações sobre a entidade. Afinal, na hora do imprevisto você não pode ficar na mão.