A gestação é um período da vida da mulher que inspira muitos cuidados, afinal, além de ter cuidado com o seu próprio bem-estar, há também a constante preocupação de manter o bebê a salvo e com saúde. Sendo assim, existem muitas dúvidas a respeito do que a gestante pode ou não fazer, do que é ou não seguro para o bebê. Uma dessas dúvidas que rondam a cabeça dessas mulheres é se é realmente seguro dirigir na gravidez.
Não existe nenhuma lei que impeça que mulheres grávidas dirijam. No entanto, essa não é a mais adequada das atitudes, afinal, o condutor de um veículo está sujeito a fortes impactos e muito estresse. Mas, em um mundo real, onde mulheres trabalham e têm a sua própria independência, muitas delas precisam do carro como meio de locomoção para o trabalhador. Além disso, nunca se sabe quando será necessário buscar ajuda, por isso, é preciso estar preparada para o caso de ser necessário dirigir na gravidez.
Sabendo dessa preocupação das futuras mamães, a AVR Benefícios preparou esse artigo com algumas dicas valiosas para que a mulher consiga dirigir na gravidez com segurança e sem oferecer risco ao bebê.
Como dirigir na gravidez com segurança para a mãe e o bebê
Saiba até qual fase da gestação é adequado dirigir
Caso a gestação não seja de risco e a mulher não possua nenhuma restrição médica, ela pode dirigir na gravidez até as 34 semanas de gestação, que é, aproximadamente, oito meses. O último mês deve ser de repouso e espera, por isso, não é recomendado que as grávidas fiquem ao volante em um período de gravidez tão avançada. Além disso, essa fase o bebê muda de posição e começa a comprimir a bacia, fazendo com que ela tenha mais vontade de urinar e sinta cólicas. Assim, caso tenha esses desconfortos ao volante, não pode parar imediatamente.
Evite dirigir sem um passageiro no carro
A gestação é um período em que a mulher requer mais cuidados, nunca se sabe a hora em que um socorro será necessário. Sendo assim, quando for dirigir na gravidez, é importante que sempre tenha alguém do lado, que possa prestar socorro ou mesmo pedir ajuda e, preferencialmente, que essa pessoa seja capaz de pegar o volante e parar o carro no primeiro acostamento, caso haja necessidade.
Aprenda a posicionar o cinto de segurança
O cinto utilizado pela grávida deve ser, impreterivelmente, de três pontas, passar pelo peito e se posicionar abaixo da barriga. Dessa forma, não há pressão exercida sobre o bebê e, caso haja necessidade de frear de maneira brusca, o bebê não sentirá nenhum impacto. Vale lembrar que, além de ser lei, o cinto de segurança é indispensável para evitar fraturas e ferimentos graves em acidentes e deve ser usado também caso a mulher vá dirigir na gravidez.
Pare o carro ao menor sinal de desconforto
No início da gestação, é muito comum que as futuras mamães sintam desconfortos como tonturas e mal-estar. Já no fim, podem sentir pequenas construções, além de cólicas e desconfortos na região do abdome, devido à movimentação do bebê. Em qualquer dos casos, é fundamental que a mulher que esteja dirigindo grávida pare imediatamente o veículo para pedir ajuda. Mesmo que a dor seja leve e a gestante acredita que possa continuar a dirigir, o ideal é que ela pare o carro, para evitar ansiedades e preocupações que venham a piorar o seu estado. As dores nas costas, muito comuns nas fases finais da gestação, podem ser amenizadas com uma almofada apoiada na região.
Aguarde o período necessário após o parto
De maneira geral, não existe um consenso sobre quanto tempo é necessário aguardar depois que a mulher realiza o parto, principalmente quando a grávida não passou por uma gestação de risco e o parto ocorreu tranquilamente. Caso não haja restrição, é recomendado esperar 40 dias para voltar a dirigir caso a mulher tenha passado por uma cesariana. Se o parto for normal, os obstetras recomendam um prazo ainda menor, cerca de 15 ou 20 dias depois.
Antes de qualquer coisa, é fundamental que a mulher se sinta confortável para dirigir na gravidez, que tome cuidado redobrado e, acima de tudo, não dirija se não estiver se sentindo bem e confortável o suficiente.
As preocupações aumentam ainda mais quando se tem um filho, principalmente com a segurança. Por isso, é preciso encontrar uma cooperativa de proteção veicular que seja idônea e ofereça a garantia que você precisa para deixar a sua família segura em caso de furtos, acidentes e sinistros envolvendo o seu veículo.
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