Proteção Veicular no Rio de Janeiro

Published On: 3 de setembro de 2014

Desde o início do ano, os índices de roubo e furto de veículos vêm crescendo de forma assustadora em todo o Brasil. De acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), 476 mil veículos foram roubados no país. Alguns estados têm se destacado nesta estatística. Só no estado de São Paulo, o montante de roubos e furtos de veículos cresceu 10,1%, chegando a 225 mil casos. É o maior em 12 anos. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 44,7 mil. Minas Gerais e Rio Grande do Sul completam a lista dos estados com maior risco.

Na Zona Sul do Rio de Janeiro, o número de roubos de carros aumentou 178%. Dentre as regiões que compreendem a Zona Sul, o maior número de roubos ocorreu nos seguintes bairros: Catete, Glória, Flamengo, Laranjeiras, Botafogo, Humaitá, Urca e Cosme Velho.
Apesar do maior aumento na Zona Sul, a Baixada Fluminense é a região que possui o maior número absoluto de roubos de carro, total de 2,7 mil registros. A Zona Norte vem em seguida, com 2,4 mil, seguida de Niterói, na Região Metropolitana, com 1,2 mil, e a Zona Oeste da capital, com 1 mil. O Centro soma 145 casos e a Zona Sul vem atrás, com 89.

Niterói foi a segunda região com maior número de roubos no comparativo. Na Baixada Fluminense, foram registrados 2,7 mil roubos. Em São João de Meriti houve 466 roubos. A Zona Oeste figura em quarto lugar nos maiores registros.

Proteção Veicular: conheça esta alternativa!

Se não bastasse o risco a que estão expostos motoristas e proprietários de veículos, há mais um agravante nesse processo. O valor do seguro aumentou consideravelmente, já que a avaliação de risco que as seguradoras efetuam leva em conta idade do condutor, estado civil, uso do carro e locais de circulação, bem como o impacto da conjuntura que afeta o índice de sinistralidade de suas carteiras, como os índices de roubo e furto de veículos, as frequências de colisões e os custos de peças e reparação dos veículos acidentados.

Como alternativa ao alto valor dos seguros e não enquadramento no perfil, os consumidores podem contar com as cooperativas de proteção veicular. Elas funcionam através da união de um grupo de pessoas que se propõe a ratear eventuais prejuízos advindos de algum dos cooperados.

O rateio é administrado por uma cooperativa (devidamente formalizada e documentada) no qual os cooperados dividem os custos mensais de sinistros. Estas entidades não podem oferecer seguros porque não são regulamentadas pela SUSEP. Elas oferecem serviços semelhantes ao seguro que garantem a proteção do veículo com menor custo e menos burocracia.

As cooperativas não oferecem seguro propriamente dito. As mensalidades são proporcionais ao valor do veículo e o cooperado só paga pelo serviço realmente utilizado. Caso nenhum veículo sofra acidente ou seja furtado, é cobrado apenas o valor da contribuição fixa mensal, bem menor do que o valor de um seguro. O valor chega a ser 70% mais barato do que o cobrado pelas seguradoras.
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Links úteis:

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2014-09-03T10:00:26+00:00
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