Se você já dirige há bastante tempo, deve ter identificado que o tráfego de veículos na rua aumentou ao longo dos anos. Em paralelo, os gases nocivos dispensados por eles se tornaram uma preocupação para o avanço desenfreado do aquecimento global. Assim, as montadoras viram como uma saída a montagem de um sistema capaz de substituir os carburadores. Foi desse modo que nasceu a injeção eletrônica automotiva. Tem curiosidade de saber mais sobre o tema? Continue a leitura deste artigo!
Como dissemos, o sistema de injeção eletrônica foi desenvolvido com o objetivo de melhorar o desempenho dos automóveis. Em vista disso, ele é responsável por enviar combustível para o motor. Mas não pense que isso ocorre de maneira desregulada, certo? Um chip eletrônico analisa a atividade do motor e ajusta a alimentação dele.
Dessa forma, a capacidade de emissão de gases poluentes é reduzida na medida em que o chip realiza o controle da entrada de combustível e ar no motor. Assim, a combustão fica muito mais eficaz. Por consequência, o veículo ganha mais energia!
Em resumo, o aspecto ambiental é o mais relevante quando falamos acerca da injeção eletrônica automotiva.
Os componentes da injeção eletrônica podem ser divididos em três grandes grupos. São eles:
O sistema de injeção eletrônica ajusta o consumo de combustível com o processo de combustão. Isso agrega mais economia.
A injeção eletrônica automotiva pode tornar as partidas mais rápidas tendo em vista que dispensa o uso do afogador.
Em oposição ao carburador, o sistema de injeção eletrônica não desperdiça combustível. Por isso, promove mais rendimento.
O bom aproveitamento do combustível contribui para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera.
Se você sente que o motor do carro ficou sem força, saiba que este pode ser um sinal de uma falha relativa ao sistema de injeção eletrônica. Para evitar esse problema é fundamental ter a manutenção preventiva em dia.
Pense bem, se o motor do seu carro estiver engasgado, em consequência, o rendimento do veículo vai ser menor. Então, não ignore o fato. Afinal, esse é mais um dos problemas que envolvem a injeção eletrônica automotiva.
O consumo excessivo de combustível também pode ser um sinal de falhas no sistema de injeção eletrônica do seu veículo. Por isso, mantenha o costume de observar se o consumo está coerente com o uso do automóvel.
Por fim, se algum dia você ligou o carro, mas sentiu que ele não pegou de primeira, não fique nervoso à toa. Lembre-se que esse pode ser mais um dos problemas da injeção eletrônica automotiva. O ideal é levá-lo até uma oficina especializada para serem averiguados todos os componentes.
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